É uma estratégia como qualquer outra para se fazer notado e ganhar créditos para um lugar nos quadros da CMM.
Usa por duas vezes um adjectivo que leu aqui - inane - e cujo significado deve ter ido procurar num dicionário da Biblioteca lá do fórum dos amigos.
Há uns dias num comentário entrava por "erecções" e outras considerações babosas, mas típicas das conversas que manterá com os amigos e prosélitos de tasca.
Mas eu encaro isto com bonomia, pois sei que o fogo vai começar a arder não só por baixo como por cima.
Por isso, dou-lhe desconto, pois está transtornado.
Não percebe quando uma pessoa afirma algo no condicional; pensando bem, ele raramente percebe qualquer coisa que não lhe digam como perceber.
Mas eu continuo a aconselhá-lo com toda a paciência de quem já aturou putos reguilas no seu tempo.
Desvie-se da frente assessor, porque ainda acaba cilindrado com o resto do poder moiteiro.
Quer oferecer-se em sacífício, tudo bem.
Quer oferecer-se em sacífício, tudo bem.
Mas eu sempre gostei mais de carinhas larocas e corpinhos mais jeitosos.
De uma vez por todas, deixe de se colocar em bicos de pés.
Aqui já não estamos para atirar aos pardalitos.
Só aos passarões.
Já não há pachorra para si e para os outros hipócritas.
Já percebemos ao que anda(m).
Às migalhas.
Já foi convidado para a Costa ou para o Algarve?
Sonha com o Brasil?
Ou aconchega-se com um gabinetezinho climatizado com vista para o espelho de lama?
Mas lembre-se sempre que todo o seu esbracejar traduz-se num enorme ZERO, que no seu caso calha ser á esquerda, ou pelo menos quer fazer crer que sim.
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