Do Rostos Online:
O PCP na Moita sai do sério com um comunicado destes.
Refere-se à minha simples pessoa como um “renegado”.
Que exagero.
Por um conceito desses, eu seria do género “1) daquele que renega a sua religião; 2) que deixou o seu partido para se filiar noutro; 3) que abandona as suas ideias antigas; 4) um malvado”.
Acontece que ninguém no mundo pode provar, por não serem de modo algum verdades no que à minha pobre pessoa dizem respeito, nem os conceitos 1, nem 2 nem 3.
Quanto ao conceito 4, mais do género “apreciação subjectiva”, é verdade que cheguei aos 55 anos de idade sem nunca antes ninguém mo ter chamado.
Nem com razão, nem com falta dela.
Nunca.
Contudo, uma pessoa nunca está livre duma “primeira vez”, e eis que ela me bate à porta pela pena dos dirigentes do PCP na Moita.
Espantoso.
Notável.
Por outro lado, gasta o PCP na Moita um comunicado inteirinho com um ataque “ad hominem” contra mim, ao ponto de, sinceramente, não me sentir merecedor de tanta importância.
Na verdade, falo e escrevo sobre factos e não sobre invenções, sobre cumprimento ou desrespeito de leis, sobre boa ou má governação local, sobre comportamentos éticos ou sobre escuridão na vida pública, e esses seriam bons temas para um interessante comunicado do PCP na Moita.
Agora sobre mim, pobre de mim, por favor, não valerá assim tanto gastarem o seu tempo.
Confunde ainda o PCP na Moita conceitos como “cidadão, antifascista e bufo”, e serve-se de uma brincadeira de palavras para tentar molestar-me a mim e ao Movimento Cívico Várzea da Moita.
Esquece-se de dizer o PCP local que é a postura na vida que faz a pessoa ser um bicho ou ser um Homem, sendo clássica a condição daqueles que, agachados e acorrentados diante dos fortes, depressa viram arrogantes e autoritários perante os fracos.
E revelando-se essa postura bem diferente da de outros que ousam resistir a práticas erradas de má governação, aqui e em qualquer lugar, sem se deixarem cegar pelos emblemas trazidos ao peito por quem as realiza, antes procurando ver e compreender o que elas na realidade representam.
E ousando mesmo pedir o natural para uns, mas o impensável para outros.
Esta forma de encarar as causas, e não os mensageiros, é aliás óptima para se poder perceber o crime quando realizado pela pessoa “acima de qualquer suspeita”, para se poder descortinar o abuso de tirania quando praticado pela organização que antes lutou pela liberdade, para se poder compreender a jogada de corrupção levada a cabo por quem a deveria combater.
Alguém consegue descortinar exemplos de situações similares?
Vai um pequeno exemplo nosso, aqui e agora, sem necessidade de recurso à história do século XX ou de outros tempos e lugares:
Em Armamar, o PCP tem um discurso determinado. Na Moita, viabiliza com a sua governação enriquecimentos bem distintos.
Devemos confundir-nos com a bandeirola, ou descortinar o “lance”?
Finalmente, o Comunicado do PCP persiste na “não resposta” à questão que lhe colocámos frontalmente na Reunião na sua Sede em Alhos Vedros a 5 de Julho corrente:
“No terminar da Reunião, os Cidadãos do Movimento Cívico Várzea da Moita colocaram ainda 2 perguntas, que ficaram sem resposta:
Disseram:
Por favor, respondam-nos como Homens livres, como livres-pensadores.
E perguntaram:
De que lado bate o coração do PCP?
Do lado das aspirações e interesses da Mulher idosa que é proprietário de quase 1 hectare e desejava construir uma Cabine eléctrica de 2m X 2m = 4m2, e não pode?
Ou do lado do grande Cidadão que desejava tirar os seus 6 hectares de Solo Rural, em REN e em RAN, para os passar para novo Solo Urbano sem REN e sem RAN, e aí edificar 3.970 m2 de Armazéns, e conseguiu?
Perguntaram ainda os Cidadãos do Movimento Cívico Várzea da Moita:
É este o PCP de Francisco Miguel, de Pires Jorge, de Afonso Gregório, de Álvaro Cunhal?
Estas são verdadeiramente Perguntas a que o Comunicado do PCP na Moita poderia ter respondido, mas não o fez.
António Silva Ângelo
O PCP na Moita sai do sério com um comunicado destes.
Refere-se à minha simples pessoa como um “renegado”.
Que exagero.
Por um conceito desses, eu seria do género “1) daquele que renega a sua religião; 2) que deixou o seu partido para se filiar noutro; 3) que abandona as suas ideias antigas; 4) um malvado”.
Acontece que ninguém no mundo pode provar, por não serem de modo algum verdades no que à minha pobre pessoa dizem respeito, nem os conceitos 1, nem 2 nem 3.
Quanto ao conceito 4, mais do género “apreciação subjectiva”, é verdade que cheguei aos 55 anos de idade sem nunca antes ninguém mo ter chamado.
Nem com razão, nem com falta dela.
Nunca.
Contudo, uma pessoa nunca está livre duma “primeira vez”, e eis que ela me bate à porta pela pena dos dirigentes do PCP na Moita.
Espantoso.
Notável.
Por outro lado, gasta o PCP na Moita um comunicado inteirinho com um ataque “ad hominem” contra mim, ao ponto de, sinceramente, não me sentir merecedor de tanta importância.
Na verdade, falo e escrevo sobre factos e não sobre invenções, sobre cumprimento ou desrespeito de leis, sobre boa ou má governação local, sobre comportamentos éticos ou sobre escuridão na vida pública, e esses seriam bons temas para um interessante comunicado do PCP na Moita.
Agora sobre mim, pobre de mim, por favor, não valerá assim tanto gastarem o seu tempo.
Confunde ainda o PCP na Moita conceitos como “cidadão, antifascista e bufo”, e serve-se de uma brincadeira de palavras para tentar molestar-me a mim e ao Movimento Cívico Várzea da Moita.
Esquece-se de dizer o PCP local que é a postura na vida que faz a pessoa ser um bicho ou ser um Homem, sendo clássica a condição daqueles que, agachados e acorrentados diante dos fortes, depressa viram arrogantes e autoritários perante os fracos.
E revelando-se essa postura bem diferente da de outros que ousam resistir a práticas erradas de má governação, aqui e em qualquer lugar, sem se deixarem cegar pelos emblemas trazidos ao peito por quem as realiza, antes procurando ver e compreender o que elas na realidade representam.
E ousando mesmo pedir o natural para uns, mas o impensável para outros.
Esta forma de encarar as causas, e não os mensageiros, é aliás óptima para se poder perceber o crime quando realizado pela pessoa “acima de qualquer suspeita”, para se poder descortinar o abuso de tirania quando praticado pela organização que antes lutou pela liberdade, para se poder compreender a jogada de corrupção levada a cabo por quem a deveria combater.
Alguém consegue descortinar exemplos de situações similares?
Vai um pequeno exemplo nosso, aqui e agora, sem necessidade de recurso à história do século XX ou de outros tempos e lugares:
Em Armamar, o PCP tem um discurso determinado. Na Moita, viabiliza com a sua governação enriquecimentos bem distintos.
Devemos confundir-nos com a bandeirola, ou descortinar o “lance”?
Finalmente, o Comunicado do PCP persiste na “não resposta” à questão que lhe colocámos frontalmente na Reunião na sua Sede em Alhos Vedros a 5 de Julho corrente:
“No terminar da Reunião, os Cidadãos do Movimento Cívico Várzea da Moita colocaram ainda 2 perguntas, que ficaram sem resposta:
Disseram:
Por favor, respondam-nos como Homens livres, como livres-pensadores.
E perguntaram:
De que lado bate o coração do PCP?
Do lado das aspirações e interesses da Mulher idosa que é proprietário de quase 1 hectare e desejava construir uma Cabine eléctrica de 2m X 2m = 4m2, e não pode?
Ou do lado do grande Cidadão que desejava tirar os seus 6 hectares de Solo Rural, em REN e em RAN, para os passar para novo Solo Urbano sem REN e sem RAN, e aí edificar 3.970 m2 de Armazéns, e conseguiu?
Perguntaram ainda os Cidadãos do Movimento Cívico Várzea da Moita:
É este o PCP de Francisco Miguel, de Pires Jorge, de Afonso Gregório, de Álvaro Cunhal?
Estas são verdadeiramente Perguntas a que o Comunicado do PCP na Moita poderia ter respondido, mas não o fez.
António Silva Ângelo
34 comentários:
E será este o PCP de onde o Sr. Ângelo saíu?
Se fosse, provavelmente, saía outra vez...digo eu...
Então se com orgulho refere os nomes que referiu porque saíu ele?
Se na altura era bom, porque saíu.
Estará ele também na disposição de escrever um livro de "diatribes".
Este assunto ferve, percebe-se.
Mas ferve principalmente para uma parte muito restrita de "interessados" na Situação.
E, como diria o outro, mais não digo...
NÃO FALTAM POR AÍ IDIOTAS, procurando forçar que as pessoas deslizem para uma argumentação fácilmente classificável como própria de anti-comunistas.
Seria bom que explicassem como é que o Srº Lobo se transformou em militante comunista... é que se isto prolongar-se p'la devassa, não faltam pitorescos relatos a fazer.
E detalhes interessantes da "primeira-dama".
Existem detalhes interessantes sobre toda a gente o que não existe é vergonha.
No caso do António Ângelo não lhe reconheço nas palavras que dirige a alguns a correcção que exige aos visados nas suas respostas.
E para idiota não lhe falta nada. Eu que o ouvi gritar na escadaria da câmara que subia para partir coisas e rasgar documentos. Grande Democrata,
Caro anónimo,
Aqui temos a vergonha suficiente para nunca aflorarmos essa coisa dos "detalhes", preferinbdo sempre assuntos públicos.
Tomara que todos seguissem o nosso exemplo.
Não me referia ai avp nem aos av´s considerava eu que quem quer ser respeitado deve dar-se ao respeito e aí o António Ângelo devia perceber que não se tem referido às pessoas que critica de uma forma educada. Não sei se tem razão ou não mas sei que não gosto do que leio. Não aceito que em Democracia se utilize aquele tipo de linguagem.
O anónimo das 12:16 refere..."Eu que o ouvi gritar na escadaria da câmara que subia para partir coisas e rasgar documentos"
Penso que o Anónimo é o ilustre PAM de seu nome JG, ou seja ele lá quem for, pouco importa, o importante é que confunde o seguinte:
Primeiro: Confundiu. Não foi a subir as escadas, foi a descer;
Segundo: "Partir as coisas". Inventa 100%
Terceiro: "Rasgar documentos". Não percebe nada, ou mente fingindo que não percebe. O que foi dito foi: "Se o Regimento impede os Cidadãos de falar numa Sessão Pública deliberativa da Câmara Municipal, e a Lei 169/99 de 18 setembro, Artº 84º nºs 1 e 6 o determina taxativamente, haverá que rasgar na Praça da República ou o Regimento, ou a Lei. Ambos não podem vigorar. E em Portugal, são os Regimentos que se subordinam à Lei, e não a Lei que é alterada pelos Regimentos"
Se o Anónimo das 12:16 HH (que me palpita ser o ilustre PAM de seu nome JG, ou seja ele lá quem for, pouco importa) quiser persistir em andar semeando esta do "partir, e rasgar", que continue.
Por mim, .
Se contudo tiver coragem política para debater o fundo das coisas, que cresça e que apareça.
Eu já cá estou.
Isto é mo giro hehehe
O k ker dizer coragem politica ??? Só se for pra ser lixado hehehe
Traduzindo a coragem politica é simples: é 1 imagem " legal " do pós 25 de Abril pra não serem xamados á responsabilidade e só isso !!
Respondendo ao Broncas é simples: o JL casou com a filha d1 ativista bem conhecido no meio comunista mas depois entrou como independente, pra ver no k dava, pelo meio teve 1s falcatruas tal como meter o anterior presidente nas listas e por ai fora !!
Resultado: Está com 1 reforma bué da boa e marimbando prao resto hehehe
O resto é conversa da treta e por mto k keiram brankear as situações o caso é o seguinte: antigamente arranjava-se emprego aos familiares e aos amigos, agora tem k ser ativista do partido, seja ele kal for !!
Kanto aos anonimos por aki só digo isto: tem os k não kerem ser conotados com o partido ( seja ele kal for ) e tem os k não kerem ser conotados com nenh1 já TODOS FEDEM a MERDA !!
Já reparaste que tb és anónimo?
Respondendo ao AA - só quem anda de má fé é que consegue reproduzir na integra o que disse no princípio do mês.
Uns anda cá, outros andam lá e outros como é o caso do AA, nem adam cá nem lá.
O ilustre PAM de seu nome JG (anónimo das 11:39) raciocina e escreve pobremente.
Não se entende o que quer.
(conclusões sobre capacidade de memória ser andar de má fé são conclusões ao seu nível, pobre nível)
Ai, ai... e são estes os cabeças!
Resposta ao António Ângelo, a minha cabeça é lúcida a sua é que anda a reboque de interesses, alguns até de sul, dos lados de castro marim, não é ...
Aproveite António Ângelo, aproveite que o sossego acabou. A transparência não abunda para os seus lados e já transbordou o que o fez molhar os pés.
Castro Marim?
Pés molhados?
Transparência não abunda?
O ilustre PAM de seu nome JG (julgo ser o esperto que me contrapõe) pirou de vez.
Desafio solenemente o Senhor PAM de seu nome JG (ou seja lá quem o Senhor for) para um debate de ideias e de políticas, centrado sobre o bom ou mau governo local na Moita, onde o Senhor fica convidado a explicar e perguntar TUDO sobre a minha relação com Castro Marim ou sobre os meus “pés molhados”, ou sobre a minha transparência ou opacidade.
Embora o cerne do debate deva depois passar para o que interessa, isto é, “um debate de ideias e de políticas, centrado sobre o bom ou mau governo local na Moita”.
Por favor, sugira o local, a data e a hora.
Na condição de ser um local de acesso público.
O Senhor aceita?
O Senhor tem coragem política?
O Senhor está autorizado superiormente?
O Senhor tem espinha e ideias para vir debater comigo?
Pode responder-me nesta caixa de comentários e tratar-me pelo meu nome, por antónio silva ângelo, não devendo contudo tratar-me por tu, como é evidente, mas sim com o respeito que igualmente colocarei quando o invocar.
Caso não aceite ou não se identifique, deverá calar-se.
Nesse caso, recordar-me-ei deste pequeno ‘qui pro quo’ como uma pequena polémica com um caluniador cobarde escondido, e não como uma conversa de Homens.
Fico à espera.
O tempo começou a contar, verei se é um bicho ou se é um Homem.
Assinado)
ant silv ângelo
2 Ago ’07 pelas 15:27 HH
Já lá vai mais de meia hora, e o meu interlocutor...népia.
Será que está com medo?
Ou a autorização superior ainda não chegou?
A ver vamos, lá dizia o outro.
Já lá vai mais de hora e meia hora, e o meu interlocutor...ZERO.
Será que está mesmo com medo?
Ou será antes a necessária autorização superior que ainda não chegou?
Vamos ter paciência, e esperar.
Obs.: essa de Castro Marim, será uma Moradia? Ou uma herdade? Ou algo diferente, por exemplo, interesses económicos vários? Ainda vou a tempo de escolher o que mais me conviria? Posso ainda sugerir?
Responda depressa, Senhor PAM de seu nome JG (ou seja lá quem o Senhor for).
Estou sentado, e fico à espera.
Ex.mº Sr. António Ângelo não sei quem é JG ou o PAM, mas sei que em Castro Marim existem alguns "amigos" seus que não trabalham transparentemente, que efectuam más políticas, enfim que lutam contra as boas práticas.
Discutir consigo não faço porque entendo que o Sr. é chato como o caraças e sofre de falta de objectividade o que se nota nos seus textos. Acredita que alguém os lê?
Mas dissipo-lhe um pouco as dúvidas. Não gosta de discutir poilítica com Algarvios? Gosta, é só isso, fica para nós, não preciso de escrever um comunicado sobre isso.
Não me ligue ao PCP que eu para esse peditório já dei, tal como você, só que ao contrário do que fez eu não sai com mágoa e hoje ainda lá meto a cruz.
Não se preocupe que eu fico-me por aqui já percebi que não tem sentido de humor...
Este cobarde (que julgo será o ilustre PAM de seu nome JMG) jjá está todo acagaçado só porque o desafiei a debater cara cara descobeerta a governaçao CONCRETA aqui na Moita.
Cobardolas.
quanto a atirar-me com Castro Marim, pés molhados e com falta de trraansparência, dei-lhe a oportunidade de mee apontar e de me pergguuntar TUDO nesse debate, e o cobardolas acagaça-se e foge para canto.
Estou certo que o Anónimo é o ilustre PAM de seu nome JMG, e sei-o com base naquela dos papéis rasgados a ddesscer as escadas dos Paços do Concelho a 9 Julho '07.
Mas seja ele ou seja outro eleitor ou dirigente qualquer do PCP local, ou seja mesmo o PCM de sseu nome JMdJL, aceite o meu desafio e mostre num debate civilizado se é bicho ou se é um Homem.
Em alternativa, cale-se que os assuntoss são demasiado sérios e isto é conversa de gente, e não é paleio de trapos humanos agachados e submissos às ordens de chefeess obscuros.
Como ficamos?
Temos Homem?
Ou temos bicho?
a) ant silv ângelo
19:45 de 2 Ago '07
Análise mais cuidada da valentice das 5:22 do Senhor Valentão, aquele que atira pedras mas corre a esconder a mão:
1.
Diz ele não saber quem será o ilustre Senhor JG vulgo PAM.
Mas muito seguramente é ele próprio.
Na verdade, aquela cena do “rasga e parte”, na saída da Reunião de Julho '07 nos Paços do Concelho, só pode ser dele.
É altamente provável que seja o ilustre PAM de seu nome JMG, mas acobardado, negá-lo-á se for preciso 3 vezes antes que o galo cante.
2.
Imaginemos que o Senhor Valentão não é apesar de tudo o ilustre PAM de seu nome JMG.
O meu desafio vale na mesma, pois sempre o desafiei invocando-o como"Senhor PAM de seu nome JG (ou seja lá quem o Senhor for)".
Por isso, deveria sentir-se convidado de qualquer modo para o debate proposto, se tivesse espinha e dignidade.
Mas parece que não tem.
3. A questão do anonimato é um direito, que não contesto, na defesa de teses e de ideias, e na crítica de práticas e políticas quando o risco de o céu mais o Carmo e a Trindade poderem caír sobre as vozes que se levantam contra poderes instituídos de cariz totalitário.
Contudo, no caso vertente, o Senhor Valentão sempre invocou o meu nome (sou um pobre Cidadão, poder não tenho, ameaças de violência ou de maus tratos nunca na minha vida as fiz contra ninguém) para citar 3 alegados rabos de palha que eu teria ..."Castro Marim
...Pés molhados
...Transparência não abunda".
Acontece que são acusações
a) personalizadas
b) supostamente concretas
c) imaginariamente sérias e graves.
Quando eu o desafiei a vir a público, em debate aberto, apontar-me e questionar-me sobre ISSO e sobre TUDO ISSO, que fez o Senhor Valentão?
Enfiou o rabo entre as pernas e disse:
"Discutir consigo não faço porque entendo que o Sr. é chato como o caraças e sofre de falta de objectividade".
Um espectáculo de arrojo, seriedade e responsabilidade!
Um valente valentão!
4.
Inventa depois com um despropósito tolinho que eu "não gostaria de discutir política com Algarvios".
Que raio de conversa mais tonta.
O Senhor Valentão não só é falho de verdade e de coragem mínimas, como é falho de lógica e de um raciocínio minimamente organizado.
Livra!
5.
Termina dizendo que mete a cruz no PCP (que assim deve ficar super enriquecido e fortalecido com apoiantes destes), acrescentando que se fica por aqui, que o mesmo é dizer ..."não me peça mais, que eu para dar mais não tenho nem posso".
Já tínhamos percebido.
6.
Ficamos assim à míngua:
Qué isso de ...
Castro Marim?
Pés molhados?
Transparência não abunda?
Homem, desembuche!
Mas faça-o como um homenzinho crescido, venha dizê-lo na praça pública, diante de mim, ou num debate em local público, num caso ou noutro com todos os presentes que o desejarem testemunhar
7.
Constato que afinal não estarei quem sabe diante de um Homem, mas sim de um bicho.
Safa, já é preciso ter azar.
Da outra vez, em Setembro ’05, saiu-me um cobardolas que trouxe o filhote para disfarçar, agora este desiste antes de começar.
Bolas!
8.
Só me resta perguntar em voz alta e pedir ajuda a quem me ler e me possa ajudar:
Haverá por aí alguém que se assuma como defensor do triste estado de coisas a que a governação local na Moita chegou e que aceite o meu desafio e tenha coragem de vir debater comigo, numa conversa em público, com esgrima de ideias e de políticas, numa peleja civilizada centrada sobre o bom ou mau governo local na Moita? Centrada sobre o Plano director do desenvolvimento do Município para os anos que estão por vir?
Haverá alguém que saiba, queira e tenha autorização para defender em público esta miséria de política a que Moita está votada, que transforma a nossa terra num laboratório duvidoso das piores práticas de governação local, sendo também aqui que se experimentam os piores métodos de subordinação de grandes e nobres causas às ordens de baixas mas milionários negociatas.
Não peço muitos, mas peço ao menos 1 só!
Por favor, chegue-se à frente, se tiver coragem política.
Fico à espera.
Obrigado,
2 Agosto ‘07 pelas 23:29 HH
ant silv ângelo
Mas quem é você? É melhor que eu?
Pensa que pode ditar as regras.
Você é podre, fede, não é honesto e estou farto da conversa. Ficamos por aqui porque vou formalizar a minha queixa penso que todos temos o direito de saber quando o rei da moral molha os pés em grandes algarviadas.
Cumprimentos e aguarde, não pode fazer e dizer o que lhe apetece depois de fazer o que fez e a seguir armar-se em vítima.
Já agora um pequeno conselho, não se enerve tanto, mostra que tem muitas coisas a esconder.
O Senhor Valente Valentão foge do debate e refugia-se no ataque.
Valente.
Valentão.
Atira a pedra e corre a esconder a mão.
No meu comentário das 15:27 HH de quinta-feira 2 Agosto ’07 dizia-lhe eu:
“Caso não aceite ou não se identifique, deverá calar-se.
Nesse caso, recordar-me-ei deste pequeno ‘qui pro quo’ como uma pequena polémica com um caluniador cobarde escondido, e não como uma conversa de Homens.
Fico à espera.
O tempo começou a contar, verei se é um bicho ou se é um Homem.”
Assim…
O Senhor Valente Valentão só mostrará se é bicho ou se é Homem se vier ao Debate para o qual o desafiei.
De outro modo, será um reles caluniador de café, daqueles que vomitam invenções para tentar sujar o nome dos outros, mas que logo desaparecem com o rabinho entre as pernas quando se lhes pede:
"Pode confirmar?”
“ Pode testemunhar?"
Finalmente…
O Senhor é um defensor da maioria política da Câmara da Moita, sob a presidência de João Lobo, com o emblema do PCP/ Moita na lapela.
Estão a Câmara e o PCP bem servidos com gentinha como o Senhor, seja Você o ilustre JMG com funções de PAM (o que vivamente creio), ou seja o Senhor lá quem for.
Até pode ser, quiçá, o próprio JMdJL, com funções de PCM.
No fundo da sua toca escondido, na verdade, o Senhor Valente Valentão põe ser qualquer um da situação.
Passe bem.
Vemo-nos no debate, se o Senhor tiver a coragem mínima para o aceitar, ou então ver-nos-emos por aí, com um inconveniente:
O Senhor saberá o Cidadão que eu sou…
Mas eu não saberei que bicho é o Senhor.
Mal meu, sorte desgraçada a sua.
3 ago ‘07
ant silv ângelo
Disse o Senhor Valente Valentão:
..."vou formalizar a minha queixa"...
Ora bolas.
Lá serei eu arguido no Processo envolvendo...
Castro Marim!?
Pés molhados!?
Transparência não abunda!?
Estou tremendo de medo, ai...
A propósito, alguém me sabe dizer o melhor caminho para Castro Marim? Tomo a EN 125 ou é preferível seguir pela A22?
"Ai" ... mas é se o ridículo fizesse febrões, os cobardolas andavam todos com 40º de febre.
Lá tinhamos de cama o Senhor Valente Valentão (seja ele quem for, aquele) que atira a pedra e corre a esconder a mão.
3 Ago '07
ant silv ângelo
Você é podre, fede, não é honesto e estou farto da conversa. Ficamos por aqui porque vou formalizar a minha queixa penso que todos temos o direito de saber quando o rei da moral molha os pés em grandes algarviadas.
Mas queixa de quê, meu caro anónimo?
Para que eu pervceba exactamente do que se queixa, de quem, porquê?
Estas coisas não se resolvem com debate público mas sim com intervenção judicial.
Se fosse ao António Ângelo fazia já uma queixa contra terceiros, contra os gordos, contra os baixos, contra os altos e os magros, afinal quem não reconhece valor ao nobre movimento de cidadania é da situação.
Parem com isso. Já se percebeu que um dos objectivos, o maior, de toda a oposição à câmara municipal da moita é a não aprovação do PDM seja ele qual for. Assumam-no é mais honesto.
O Senhor Valente Valentão afinal falou em queixa...
"Ficamos por aqui porque vou formalizar a minha queixa penso que todos temos o direito de saber quando o rei da moral molha os pés em grandes algaraviadas."
A queixa seria "formalizada por ele"..."pés molhados...Algarve...etc e tal"...
Instado a fazê-lo, a apresentar a bendita queixa e a esmiuçar o objecto... sumiu-se de novo.
Afinal agora a queixa já... deverá ser feita por mim!
Acossado, o rato esconde-se!
(será o bicho um rato?)
Obs.:
O naco... "um dos objectivos, o maior, de toda a oposição à câmara municipal da moita é a não aprovação do PDM seja ele qual for..." é igualzinho ao do famoso Comunicado do Executivo da CC do PCP na Moita.
Será o Senhor Valente Valentão um dos 3 Estarolas?
Cresça, e apareça, se for Homem.
Esconda-se, se for bicho!
3 Ago '07
ant silv ângelo
Nova leitura atenta do último texto do Senhor Valente Valentão:
Diz ele:
"...Parem com isso...."
Significará esse apelo um género de atirar a toalha ao chão, por parte dos Situacionistas?
Não é de crer… mas o pedido está lá.
Fica a pergunta.
3 Ago '07
ant silv ângelo
Quando o tribunal esclarecer tudo não falarás em nome de boas práticas.
Continuas a vender imóveis a valores sociais Ângelo?
E as hipotecas ainda se resolvem com telefonemas?
Se calhar são essas as práticas correctas.
Não desta vez não é o Valente Valentão é apenas um cliente que foi escaldado nas negociatas da sua tão pobre empresa.
Exmº Senhor Cliente de uma pobre empresa,
Boa tarde
O Senhor ficou mal servido por alguém de alguma empresa?
Reclamou?
Usou dos seus direitos?
Invocou a Lei em sua defesa?
Levou à Justiça o seu caso?
Exigiu reparação de danos e indemnizações por perdas patrimoniais e morais?
Fez isso tudo ou só uma parte?
Agora, diga-me cá:
Onde é que eu, que assino abaixo e o Senhor acima não fez, onde é que eu tenho alguma coisa a ver com isso?
Estamos a falar de mau ou bom governo local, ou estamos a falar de um caso concreto de reclamação de direitos de Cliente, que só o Senhor conhece e pode reclamar, pois nem sei o seu nome?
Constato que o Senhor não será o Valente Valentão 1, mas agora diga-me, quer ser o Valente Valentão 2, que de igual modo lança pedras e esconde a mão, ou quer identificar-se?
Não precisa de o fazer aqui nem junto de mim:
Vá lá ao sítio certo, exerça os seus direitos, e reclame concreta e personalizadamente.
Junto de mim, aqui, fala-se de bom ou mau governo local na Moita. Aqui trata-se de uma conversa de Homens (ou Mulheres, tanto faz) centrada sobre o Plano director do desenvolvimento do Município para os anos que estão por vir.
Por acaso poderei ter a esperança de, à falta do VV1, ter em si um Valente Valentão 2 capaz de comigo debater as questões de cidadania da nossa terra?
Será o Senhor alguém que saiba, queira e tenha autorização para defender em público diante de mim esta miséria de política a que Moita está votada, que transforma a nossa terra num laboratório duvidoso das piores práticas de governação local, sendo também aqui que se experimentam os piores métodos de subordinação de grandes e nobres causas às ordens de baixas mas milionários negociatas.
Se for, chegue-se à frente.
Se não for, arrede sff.
Ou então, fale do concreto, não cuspa para o ar nem se esconda a seguir.
Fico atento.
Obs.A: Por acaso conhece o Valente Valentão 1?
Se possível diga-lhe que na Central de Ferragens estão com uma promoção de rolhas a bom preço, para Valentões acagaçados.
Obs.B: Quanto a si, Senhor Valentão 2, veja se me responde de jeito e se aceita o meu desafio. De outro modo, serei levado com tristeza a concluir que só me saem duques, livra!
3 Ago ‘07
ant silv ângelo
Exmº Senhor Valente Valentão 2
Ah!
Esqueci:
Conhecemo-nos?
Andámos juntos à escola?
Somos parentes?
É que o Senhor trata-me por "tu", e eu não estou a ver bem a razão que lhe assiste nessa familiaridade.
Ou se revela meu amigo do peito ou meu velho companheiro de escola, ou faça o favor de retirar o "tu" e colocar um tratamento de respeito, como eu o faço consigo.
Ainda não chegámos ao reino da chungaria!
Atenciosamente
3 Ago '07
ant silv ângelo
Exmº Senhor Valente Valentão 2
Boas, de novo.
Quer fazer o obséquio de nos dar a conhecer essa de "Quando o tribunal esclarecer tudo"?
Refere-se ao Processo que o Valente Valentão 1 vai intentar contra mim com base nas algaraviadas de Castro Marim com pés molhados e muita falta de transparência?
Ou quer antes significar o Processo que o Valente Valentão 1 me aconselhou a meter contra as más práticas de governação, assim a modos que a dizer “demita-se de debater, confie antes sim e só é nos Tribunais”?
Ou será um Processo da sua lavra, Senhor VV2?
Pode levantar o véu ou ficamos pelo tabu?
Obs.:
Por acaso o Senhor Valente Valentão 2 não será ao mesmo tempo o Senhor Valente Valentão 1, e quiçá o ilustre JMG com funções de PAM (o que vivamente creio)?
Ou porventura quem sabe o próprio JMdJL, com funções de PCM?
Vá lá, não se faça caro.
Por favor, chegue-se à frente, se tiver coragem política.
Passe bem.
Vemo-nos no debate, se o Senhor tiver a coragem mínima para o aceitar, tal como o desafiei, ou então ver-nos-emos por aí, com um inconveniente, mais uma vez, triste sorte a minha:
O Senhor saberá o Cidadão que eu sou…
Mas eu não saberei que raça de bicho é o Senhor.
Mal meu, sorte desgraçada a sua.
Então?
Como ficamos?
Temos Homem?
Ou temos bicho?
3 ago ‘07
ant silv ângelo
Não é justo!
Ainda cheguei a sonhar com uma prebenda qualquer lá para as bandas de Castro Marim, mas...afinal o farrapo que inventou essa "algaraviada" sumiu, e eu...nada!
Não é justo!
8 Aho '07
Ficou aqui bem patente a forma como o estalinismo local trata os munícipes que têm opiniões diferentes: denegrindo cobardemente e ofendendo de forma canalha.
Sr. Anónimo não fale do que não sabe. Eu conheci o António Ângelo hà mais de 30 anos não em França mas sim no Luxemburgo, quando ele era funcionário do PCP. Só não passava fome porque os militantes lhe davam de comer. Dormia no sofá da minha casa graças à boa vontade do meu pai, e sabe para quê? Para não fazer despesas ao Partido. Até o mísero salário que o partido lhe pagava utilizava para comprar material de propaganda. Foi uma das pessoas mais honestas que conheci e abnegadas a lutar pelos ideais comunistas. Felizmente abriu os olhos e viu o que vocês valem: NADA. Com essas atitudes estalinistas que não admitem que ninguém tenha opinião diferente da vossa. Para vocês qualquer pessoa que trabalhe para vencer na vida é ladrão e oportunista. Por isso estão condenados a acabar. É uma questão de mais ano menos ano.
Além disso senhor anónimo, a especulação imobiliária não é feita pelos profissionais do ramo imobiliário, que ganham a vida de acordo com as regras da sociedade capitalista. É feito sobretudo pelos autarcas, falsos moralistas, e falsos amigos do povo que recebem milhões para satisfazer interesses ocultos. A comissãozita que o mediador imobiliário recebe muitas vezes nem chega para pagar as dores de cabeça que vocês dão.
Enviar um comentário