terça-feira, fevereiro 06, 2007

Para marcar na vossa agenda

  1. A Hipocrisia dos Anti-Anónimos, textito que há muito andava para sair, mas que agora sairá no AVP para desmascarar as estratégias dúplices dos pseudo-puristas que só gostam de quem dá a cara, mas que depois promovem os anónimos convenientes.
  2. Uma ida à Papelaria Saturno logo pela manhã, penso eu de que... antes que esgote!
  3. Uns posts de serviço público.
  4. Há reunião de vereação, não pública, olha a minha sorte que desta vez até queria dar a cara para me rir um bocado. Será que vão colocar o amigo M. do lado de fora da porta para amaciar os vereadors da oposição à entrada (para avisar dos malefícios das posturas críticas) e saída (para castigar os prevaricadores)?

Ou o melhor talvez seja fazer ao contrário. Depende da hora a que acordar.

6 comentários:

Anónimo disse...

Na 1ª Pagina do Jornal Público surge ao alto a Caixa
Local
Urbanização na Moita pode por em causa o Corredor do TGV
No interior do Jornal surgem depois os Artigos
Câmara da Moita e CCDR abrem as portas a mega-urbanização no canal do TGV
e
CCDR diz que o Instituto das Estradas não fez qualquer reparo
7 fev 2007

Anónimo disse...

A campanha para as autárquicas começa cedo. Pena para alguns que vão na conversa de outros...

AV disse...

Caro anóniumo, pelo que se vai vendo parece que há é muitos que foram na conversa de alguns.
Que há conta disso, estão de carteira recheada.
Ou será tudo uma enorme conspiração e a tal vivenda (com a piscina que o fiscal não viu) não existe, que o anexo 3 da desafectação da REN afinal existe e que as trocas e baldrocas de propriedades não existiram e os registos na Conservatória são apócrifos?
Será?

Anónimo disse...

Caro AV, a CMM foi pioneira no país na revisão do PDM. Um instrumento importantissimo para a organização do território.
Não me parece também que o país tenha que estar "amordaçado" a uma gigantesca REN, quando por aí já existe o Parque Nacional, com as suas reservas.
O país tem que crescer. Em primeiro nas mentalidades, para depois seguir em frente na educação e economia.
Como um dos primeiros a ser revisto o PDM da Moita necessitará, possivelmente, de alguns ajustes e algumas ressalvas em algumas situações em que isso não foi acautelado (e voçê certamente as conhece).
Nunca se poderá agradar a gregos e troianos, nem mesmo se alguma vez outra força politica estiver na presidência do municipio.
Parece-me também ser, esta, uma campanha desigual e incorrecta. Na minha opinião. Na sua, a consciência lhe dirá mais tarde.

AV disse...

A minha consci~encia está tranquila como a de um bébé.

E o meu problema não é com esta ou aquela força partidária, é com comportamentos pouco transparentes na preparação do PDM, negociando desanexações a gosto, sem critério que não um jogo de contrapartidas desiquilibradas, nas quais alguns ficam com a parte de leão.

Eu não quero esta ou aquela força partidária na CMM. Gostaria de ver práticas diferentes, sendo quase certo que temos concepções muitíssimo diferentes de "crescimento". Detesto suburbanites impostas. Isso agradará a romanos, mas não a um punhado de irredutíveis gauleses.

Aqui não queremos conquistar Roma, só queremos que Roma nos trate com decência.

Tão só isso.

O resto, como as conversas spbre campanhas eleitorais e tudo o mais, é só fumaça, só fumaça.

Porque se há consciências tranquilas com o que foi feito em torno do PDM, ou são insensíveis ou bestialmente autistas.

E repito: se um dia alguém me puser as vistas em cima como militante ou candidato partidário, é porque Cristo, Maomé e Buda voltaram à Terra e estão a dançar um bailinho da Madeira. E eu, ao contrário do outro, não sou dado a ver Cristo em todo o lado.

AV disse...

Ia-me esquecendo: aqui a luta do AVP foi, é e sempre será contra o "poder moiteiro", algo que pouca gente percebe ser uma metáfora simples para designar o chico-espertismo nacional, em que o Estado é usado e abusado a belo-prazer de alguns.

E isso é transversal aos Partidos.
Aqui não se anda a fazer fretes a ninguém e no dia que me conhecer perceberá isso muito bem.