O nosso Presidente da República, aparentemente arrependido pelo seu desvio de direita de há uns meses e com remorsos pelo facto dos amigos agora o considerar um relapso aos ideias de esquerda, desdobra-se em avisos de navegação ao governo, a propósito de tudo e de nada.
Não percebo porquê.
Não se passa nada que se não adivinhasse.
Deixou-os chegar ao governo, agora ature-os e, de preferência, calado.
Se há coisa que não gosto é de pecadores arrependidos que querem mostrar o seu arrependimento em cada esquina por onde passam e a cada transeunte com quem se cruzam.
Agora deixem os homens gozar os seus dois aninhos de governação.
Não hão-de ser suficientes para fazer mal maior do que os últimos 10 ou 12 nos fizeram (aí desde o início da segunda maioria cavaquista).
Por essas e por outras é que não precisamos de presidentes eleitos à esquerda com dramas de consciência.
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