O antropólogo local de serviço, Vitor P. Mendes de seu nome, está triste e desiludido, embora dinâmico, a avaliar pelo texto que lavrou no Jornal da Moita do passado 21 de Outubro.
Não sei porquê. Se tivesse sido ele a andar a tentar promover-se à custa do apoio incondicional a tudo o que metesse bois à mistura ou a fazer os maiores encómios à Escola de Toureio da Moita e a Armando Soares, até compreendíamos.
Mas agora o sôr antropólogo, sempre independente dos lobbies locais, não.
Se calhar ao verberar os medíocres como faz, deve estar a lembrar-se só de nós, que invejamos o seu brilho (para citar a sumidade nesta matéria de combate à mediocridade, o José Tatiano Castelo Romanovo Branco).
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