Em primeiro lugar, uma equipa de verde às riscas ganhou ao Benfica a final da Taça (chamem-me sportinguista ressabiado, que eu não me importo).
Em segundo, a vitória do Não ao Tratado Constitucional Europeu em França venceu por larga margem contra grande parte do poder político instalado, desde parte do PS francês aos partidos de centro-direita que apoiam o Chirac.
Ou seja, numa votação com participação elevadíssima, as bases revoltaram-se contra as cúpulas partidárias.
As estruturas partidárias que representam teoricamente 65-70% do eleitorado viram-se reduzidas a uns meros 45%.
A Democracia é isto e ainda vale alguma coisa.
(Para mais dados, ir, por exemplo, ao Le Monde, à TF1 ou ao Libération).
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