Não se sabia a real dimensão do défice.
Serve esta balela para justificar o incumprimento de uma promessa eleitoral (arrancada quase a ferros e a aparente contra-gosto por razões eleitoralistas, é certo) de José Sócrates, à semelhança do abandono do choque fiscal de Durão Barroso.
Ora isto não passa exactamente de uma balela pois se até Santana Lopes conseguiu explicar à Judite de Sousa como se chegava facilmente a 6,3% de défice apenas desmontando as habituais habilidades contabilísticas do Orçamento de Estado (as cativações, os cálculos favoráveis do crescimento económico e do preço do petróleo), qualquer Francisco Louçã ou aluno de Economia do 2º ano da licenciatura deveria conseguir fazê-lo, sem ser necessário estar uma comissão do Banco de Portugal mais de 2 meses a fazer os cálculos.
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