Fui com colegas da Moita. Os ciclistas são uns porreiros, mas a música da camioneta da Câmara da Moita...
E a música de uma Peugeot a cair de podre com reboque de uma grupo de uma frequesia da Moita (não me recordo o nome) com um senhor muito barrigudo... ?
E mais a música do carro dos bombeiros de Fátima que abria o cortejo...
Ouvi coisas que nem pensava existirem. Como um poema "Tu queres é ter cu... ragem". E outras rimas da mais surpreendente poesia.
Raio de mania de confundir a popularidade da actividade com a boçalidade. Uma coisa é sermos populares, outra é sermos popularuchos, boçais e brutos. É o "deixa-me lamber a...orelha", é o emigrante que teve um acidente em espanha, enfim, a maioria estava agoniada com a música, mas os organizadores acham que assim é que tem de ser.
Tanta música ligeira portuguesa de qualidade - Paulo Carvalho, Cá Mané, vários e várias fadistas, Vitorino, Rui Veloso, mas temos que levar com o que de mais primário a música pimba apresenta. Ás tantas nem se distinguia a música, era apenas o barulho de fundo. Tínhamos que abstrair.
Eu gosto de clássica, até de opera a pedalar. Mas a ligeira portuguesa bastava-me.
O contexto musical foi tão baixinho que a coisa mais erudita que se ouviu foi o "e nós pimba" do Emanuel. Tudo o mais que se ouviu ficou abaixo.
Além de cuspirmos para o chão, deitarmos os papeis das barras energéticas para o chão e sermos feios, temos um raio de um gosto musical...
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3 comentários:
Estou farto de vos pedir para não publicarem imagens do meu cão e vocês continuam.
Qualquer dia toda a gente me conhece....
Domingo fui a Fátima desde Bucelas.
Fui com colegas da Moita. Os ciclistas são uns porreiros, mas a música da camioneta da Câmara da Moita...
E a música de uma Peugeot a cair de podre com reboque de uma grupo de uma frequesia da Moita (não me recordo o nome) com um senhor muito barrigudo... ?
E mais a música do carro dos bombeiros de Fátima que abria o cortejo...
Ouvi coisas que nem pensava existirem. Como um poema "Tu queres é ter cu... ragem". E outras rimas da mais surpreendente poesia.
Raio de mania de confundir a popularidade da actividade com a boçalidade. Uma coisa é sermos populares, outra é sermos popularuchos, boçais e brutos. É o "deixa-me lamber a...orelha", é o emigrante que teve um acidente em espanha, enfim, a maioria estava agoniada com a música, mas os organizadores acham que assim é que tem de ser.
Tanta música ligeira portuguesa de qualidade - Paulo Carvalho, Cá Mané, vários e várias fadistas, Vitorino, Rui Veloso, mas temos que levar com o que de mais primário a música pimba apresenta. Ás tantas nem se distinguia a música, era apenas o barulho de fundo. Tínhamos que abstrair.
Eu gosto de clássica, até de opera a pedalar. Mas a ligeira portuguesa bastava-me.
O contexto musical foi tão baixinho que a coisa mais erudita que se ouviu foi o "e nós pimba" do Emanuel. Tudo o mais que se ouviu ficou abaixo.
Além de cuspirmos para o chão, deitarmos os papeis das barras energéticas para o chão e sermos feios, temos um raio de um gosto musical...
É a chamada cultura moiteira.
Estranho não terem levado uma vaquinha quadrúpede atrelada.
:))
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