O Brocas chamou a atenção - bem e, como de costume, com imagem ilustrativa - para a miséria que é a paragem de autocarros lado a lado com a bomba da GALP, na entrada nascente de Alhos Vedros.
Para além disso, os bloguistas alhosvedrenses de serviço (Alhosvedrense, Conde e Zelupi, por ordem alfabética) juntaram-se à discussão sobre o caos que é aquele intrincado labirinto de entradas e saídas que se sucedem ali, em especial com a complicada entrada/saída das Arroteias para a Estrada Nacional e, do outro lado, com a saida da Duarte Pacheco.
Ora bem, como modesto contributo, gostaria de adiantar que desde que me conheço que a rua Tristão da Cunha é um beco sem nenhuma saída, primeiro barrada a norte pelo jardim de infância e desde sempre a sul por umas hortas que ali permanecem.
Penso não ser nenhum ovo de Colombo sugerir que a Tristão da Cunha deixe de ser formada por dois becos, passando a ser a via de ligação entre a Estrada Nacional e as Morçoas, terminando como envolvente ao Charlot, se possível, com um estacionamento capaz em redor.
O cruzamento que assim surgiria na EN seria muito mais lógico e, com a deslocação dos semáforos, permitiria um escoamento de trânsito muito mais fácil, menos desesperante e perigoso. Claro que a bomba continuaria ali a atrapalhar mas, desta forma, seria regulado o trânsito com mais facilidade e menos perigo para todos, peões e passageiros incluídos.
Claro que fazer uma rotunda entre a Vala Real e a Kleo que permitisse a distribuição do trânsito para as Morçoas e as Arroteias seria ainda melhor, em especial se fosse feito um acesso directo à Escola José Afonso mas isso já teria sido pedir muito à Ulepim, não acham ?
Já viram o que era sugerir que fosse alargado o acesso da nova urbanização ao centro da freguesia e, em especial, às escolas que servem as crianças da(s) Fonte(s) da Prata ?
Só um louco se lembraria de tal !
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