... com grandes questões relacionadas com o PDM depois de ler com alguma atenção as recentes declarações do Presidente da CMM sobre todo este processo e a que já aludimos uns quantos posts atrás.
Pelo que percebi, a decisão final só poderá ser tomada - obviamente - depois das eleições de Outubro, pelo que será o novo executivo a fazê-lo.
Ora bem, das duas, uma: ou a CDU vence e, com o fundamento da legitimidade eleitoral, leva o seu projecto em frente com um ou outro remendo de circunstância; ou a CDU perde e os seus sucessores irão quase por certo reabrir o processo (embora a este respeito se note uma profunda hesitação a roçar a hipocrisia da liderança do PS nas críticas a este PDM em discussão).
Aliás, nota-se um certo desinteresse da própria CMM em defender arduamente a sua dama, pois acha que uma reunião por freguesia resolve o assunto, achando dispensável aparecer em outras iniciativas destinadas a debater problemas concretos.
De qualquer modo, e por tudo isto, tudo me parece estar a decorrer de uma forma muito distante do que deveria ser um processo democrático, participativo e transparente.
Por isso, para esse peditório vou reduzir bastante a esmola, sendo que os meus meios também são parcos (não sou engenheiro, não sou arquitecto, não sou político nem aspirante a..., não sou proprietário interessado nem aspirante a..., sou apenas um munícipe chato e verborreico).
Como reflexão final fico-me pela vinheta inclusa do Carlos Gimenez sobre o que muda e o que fica na vida política (álbum Retales, 1979, p.46).
AV1
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