«Politicamente falando, o snobe, além de também ser um enigma, revela-se muito inventivo. As suas opiniões na matéria representam uma amálgama de ideias ultra-reaccionárias (certos snobes adoram ditaduras) e de opiniões populares e democráticas (embora estas últimas permaneçam muito moderadas e essencialmente filosóficas, já que, como é óbvio, as manifestações de massas o fazem fugir a sete pés !).»
(Antonius Moonen, Pequeno Breviário do Snobismo, Lisboa, 2002, p. 61)
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