A mentalidade do cerco

A paranóia anda à solta no Banheirense, com aquelas ameaças veladas típicas de um certo período do Alhosvedrense e outras mais brutais que andaram pelo AVP antes das autárquicas.
Quando nos aproximamos de algo mais sensível, agrupam-se, colocam as carroças em círculo e dizem que são perseguidos.
Por quem ?
Por mim, ora bem.
Eu sou a fonte dos males, quem é preciso desmascarar.
Quando se percebe que o desespero surge ?
Quando certas criaturas renascem das cinzas, quais fãs dos Pearl Jam, heróis defuntos de banda desenhada e autores de tratados de estratégia que vão mudando de nome mas não de conteúdo.
É divertido, mas é triste ao mesmo tempo, porque isto faz parte do grupos que nos governa localmentee alguns foram eleitos com maioria absoluta e, por isso, acham que todos nos devemos calar.
O Nuno Cavaco ainda tenta manter um aspecto cordato na coisa, mas já me mandou desabelhar do seu blog, porque diz que eu provoco os "anónimos". Resta afirmar que os anónimos estão lá a defendê-lo e a ameaçar-me que eu sou isto e aquilo e vão dando tiros para o ar.
Cá para mim depois aparecem gaivotas mortas no Cais Novo e ainda dizem que fui eu que trouxe a gripe das aves.
Regressou a táctica da insinuação, mobilizaram-se as reservas trauliteiras, ou seja, o Banheirense a tornar-se no Alhosvedrense de final de 2005. O que é pena porque há lá gente com a cabeça no lugar e não é para estar a elogiar o elemento mais velho do blog.
Entretanto eu vou buscar pipocas, porque a sessão de disparate promete.

AV1