Eu não pesco três palavras de alemão e até duvidava que um povo que produziu filósofos tão chatos, desde Hegel ao Heidegger, não esquecendo os sacramentais Marx e Nietzsche, conseguisse produzir banda desenhada com um mínimo de humor decente.
Afinal existe BD alemã e até tem um representante com estatuto quase nacional, com filmes, calendários e álbuns vender centenas de milhar de exemplares: o Werner, figura a oscilar entre uma criação um Robert Crumb calmo e o espírito original do MAD.
É giro, um gajo só vê os bonecos mas mesmo assim ainda dá para rir um bocado.
Mircolino Quadrado
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