No Seixal também foram 942 sobreiros à vida para que se pudesse instalar um Carrefour (cf. nota no Rostos Online com referência ao requerimento para esclarecimentos de um deputado do PSD).
Atendendo a que o abate deste tipo de árvore protegida só pode acontecer se estiver provada a utilidade pública desse mesmo abate (e não apenas o chamado interesse público), não deixa de ser interessante o conceito de utilidade pública quando aplicado à concretização de mais uma grande superfície comercial numa zona que já tem o Fórum Almada e um Continente a meia dúzia de quilómetros.
Mas, enfim... lá virão as desculpas quanto ao emprego gerado e o interesse dos consumidores...
Gostava era de saber para onde são canalizados os lucros e se alguma parte é reinvestida na região.
Mas isto já é a baterem-me fortemente aqueles complexos de esquerda contra o grande capital, que eu também tenho recaídas dessas...
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