Neste caso ao PS, na pessoa da sua líder local.
Que tal usar um corrector ortográfico quando se escrevem textos para a imprensa ?
Ou um revisor para os textos que se produzem ?
No naco de prosa que está disponível do Distrito Online, e adivinha-se que amanhã no Jornal da Moita e mais tarde provavelmente n' O Rio e onde mais não sei, dei com uns quantos deslizes que nos nossos tempos de Escola - afinal somos contemporâneos e tinha na minha turma vizinhas da sôtôra - eram curados à reguada logo na Primária, nomeadamente as trocas com os "à" e "há", para não falar de outras minudências avulsas que pululam pelo texto.
Nada que afecte o sentido das ideias, admito.
No entanto, isso não é desculpa para em papelada que se adivinha oficial não se dê a devida atenção ao que se escreve. Já aqui batemos em outro político de origem local por este desleixo para com a nossa Língua-mãe. Não vale dizer que aqui, de vez em quando, também deslizamos mas, com sinceridade, nós escrevemos no momento para umas quantas dezenas de (in)fiéis, não para todo um concelho a que se quer presidir.
Aqui, na blogosfera, sem pretensões, só exigimos o que cada um pode dar e não andamos à cata do dislate.
Agora quem se alavanca a voos mais altos, deverá no mínimo assessorar-se dos meios humanos ou técnicos que minorem as insuficiências próprias.
Vá lá, mais uns minutos de espera antes de mandarem a prosa para as redacções.
Mais um olhar.
Sei que o Carrilho também falou em cidadões e nem sequer se deu ao trabalho de corrigir aquela passagem, e o homem até foi Ministro da Cultura, mas os maus exemplo não são para se seguirem.
Não chega A Força da Mudança, arranjem também um bocadinho de Jeito.
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