Há muito que o Independente anda longe das minhas prioridades de leitura. O jornalismo a pedido em escala superior ao do Expresso já não me consegue entar no sistema e, por isso e por desnecessidade de papel higiénico, coíbo-me de comprar o pasquim.
No entanto, por ocasião do 16º aniversário, o velho Indy publicou uma pequena colecção de livros, constituídos principalmente por recolhas inéditas de textos de imprensa de alguns belos (outros nem tanto) autores de língua portuguesa.
À época trouxe de borla o primeiro da Agustina Bessa Luís e comprei o das crónicas da Guidinha do Luís de Sttau Monteiro. Depois, como não estava mesmo para comprar o jornal e os livros acabavam por desaparecer, por ali me fiquei.
No entanto, por ocasião do 16º aniversário, o velho Indy publicou uma pequena colecção de livros, constituídos principalmente por recolhas inéditas de textos de imprensa de alguns belos (outros nem tanto) autores de língua portuguesa.
À época trouxe de borla o primeiro da Agustina Bessa Luís e comprei o das crónicas da Guidinha do Luís de Sttau Monteiro. Depois, como não estava mesmo para comprar o jornal e os livros acabavam por desaparecer, por ali me fiquei.
Qual não é o meu espanto quando, recentemente, voltaram a oferecer um livrinho por ocasião do 17º aniversário (o belo Urzes do Manuel Hermínio Monteiro) e agora aparecem à venda, em pacote separado do jornal, dois dos outros volumes apenas por 3,99 euros. Estão em causa obras de Raul Lino e José Rodrigues Miguéis com crónicas muito espaçadas no tempo e nos temas mas que têm em comum o traço de parte delas se dedicar a reflectir sobre a Lisboa do século passado, dos anos 30 aos 60.
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