Nas profundezas do espaço a 133 milhões de quilómetros de distância (mais coisa, menos coisa), a NASA precisou que o módulo Deep Impact disparasse um projéctil (Impactor) que atingisse o cometa Tempel 1.
A missão seria virtualmente impossível, mesmo com o recurso aos mais elaborados meios informáticos e tecnológicos.
Percorrer uma imensidão de espaço e conseguir ir de encontro a um alvo em movimento muito rápido, acertando-lhe com precisão não está ao alcance de qualquer agência espacial.
O que eles não nos contaram é que a Deep Impact leva a bordo um condutor português típico, daqueles que comprou a carta de condução com luvas ao instrutor e examinador, apenas precisando de provimento de Sagres para os 172 dias da missão.
Aliás, só podia ser !
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