... quase como um português no Canadá, um neurónio na cabeça do... (aahhh... é melhor seguir em frente) ou um tipo com uma inteligência normal numa reunião de... (nada, não é nada, controla-te e passa adiante...).
Em suma, o oliude já recebeu o seu Boletim Municipal nº 38 na caixa de correio e eu ainda não. Como não existe ainda edição electrónica, sinto-me perdido neste mundo, sem informação que me alumie sobre o concelhoe os melhoramentos em curso.
Ainda por cima com grafismo novo, a justificar os milhares de euros que custa ao erário municipal cada nova edição.
Quer dizer, pelo menos é o que está orçamentado, se custa mesmo é outra história, mas eu não estou aqui para duvidar de ninguiém, antes pelo contrário, muito sinceramente que sim e enfim.
Para remediar, tentei actualizar-me no site da freguesia mais populosa do concelho, aquela que o antropólogo do regime afirma estar cheia de dinâmica e dinamismo desde os meados do século passado, mas afinal, e para grande surpresa minha, aquilo continua encravado em 2003 ou 2004 ou qualquer coisa do género.
Já estaria com o dia quase estragado e não fora a lembrança do segundo pequeno-almoço da manhã, era razão para ir beber água aos laguinhos do Parque das Salinas. Ou isso, ou cortar os pulsos com uma das faquinhas de plástico com que a minha descendência brinca ali ao lado, porque demoram e fazem doer muito mais do que as verdadeiras da cozinha
AV1 (saindo em corrida para verificar a caixa de correio... não vá lá estar o raio do Boletim debaixo da resma de publicidade à Staples, ao Modelo, ao Intermarché, ao Carrefour, ao Lidl, ao Plus, ao Feira Nova, às viagens ao fim do mundo por 10 euros, entre outras promessas de felicidade por via do consumo rápido e fácil)
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