O governo, via MAI, pretende deslocalizar estabelecimentos prisionais e esboça uma privatização dos respectivos serviços de segurança, acenando com a substituição dos guardas prisionais por profissionais de empresas privadas e segurança.
Isto tem a sua graça, nem que seja para contrariar aqueles que defendem que um dos papéis do Estado é o do exercício da "violência legítima" e de "vigiar e punir" (Foucault e derivados) os indivíduos.
Realmente, andou o Estado liberal a tentar chegar aos confins do território e a tentar estender, a muito custo, os seus serviços e a sua acção reguladora, para agora bater em retirada num ápice pela mão de um partido que se chama "socialista".
Militão Empedernido (analista social do AVP)
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