... o facto de alguns anónimos ou incógnitos (tal como eu, afinal) começarem a prestar-se para tentar contra-argumentar quanto a alguns assuntos aqui levantados.
Apesar ainda do peso de algumas tentativas de silenciamento, há - pasme-se - esboços de explicação de pessoas que se assinam como executor, seringador e cacav av1.
Afinal, parece que há algo que, pelo menos, se deve tentar explicar e não apenas propagandear.
Apesar de tudo o resto, compraz-me a mudança de atitude e não me incomoda nada que seja gente que "não dá a cara" a tentar justificar certos factos.
Quanto ao resto, aquela de eu só escrever "baboseiras" e ser não sei quê de Belzebu e dever "fechar a bocarra" só me divertem pois o AVP só tomou um certo pendor, quando decidiu retorquir às acusações que lhe foram feitas.
Durante muito tempo gozámos com os moiteiros e a moitice e pouco adiantámos.
Quando nos atacaram, e como não somos de dar a outra face, então também sacámos das armas, sendo que as nossas não são as tentativas de silenciamento, mas a defesa da transparência, não são a sanha persecutória dos indivíduos mas a crítica aos comportamentos.
Aliás, só isso explica a longevidade do AVP, o facto de manter um nível simpático de audiências, a criação de outros blogs que se definem mais por serem anti-AVP do que pró-qualquer coisa e mesmo a sucessão de estratégias de pressão sobre nós.
Quando perceberem que todos temos direito a opinião, sem ser coordenada por ninguém, senão por nós mesmos e a nossa consciência; que essa opinião quando é baseada em imagens, documentos e outros materiais, merece ser respeitada e discutida e não suprimida e, que para acabar por agora, o debate não é um mal em si, talvez percebam que o portuguesismo da palmadinha nas costas não leva a lado nenhum.
No AVP escreve-se sobre muita coisa e o que vos incomoda até constitui parte minoritária dos 4960 posts produzidos até este.
Se há quem não tenha interesse em mais nada e só veja essa faceta, azar o vosso, pois o AVP é mais do que isso.
Felizmente.
É um prazer mais do que um dever.
Só assim se compreende que as ofensas que nos dirigem não surtam qualquer efeito.
Quando entenderem isso...
AV1
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