«Rui Garcia entende que “uma posição de não-aceitação da fixação do hipermercado Modelo, por exemplo, é muito discutível e dificilmente poderia reverter a favor do comércio tradicional, porque se não é obtida autorização aqui, é obtida num concelho próximo”. O vice-presidente da autarquia moitense lembrou que “tudo é muito perto” e não se pode impedir os munícipes de fazerem compras no Barreiro ou no Montijo. “Temos que acompanhar esta tendência com equilíbrio, sem que a densidade seja tal que asfixie o comércio”, frisou, recordando que nas freguesias da Baixa da Banheira, Alhos Vedros e Vale da Amoreira não existia nenhuma superfície daquela natureza”, com excepção do Lidl.» (Diário do Barreiro)
Caríssimo senhor vereador, então onde fica o novo Plus ?
Deve ser na "Grande Moita", aquela que fica com os territórios em redor que lhe dão jeito, desde que não chegue à Fonte da Prata ?
É certo que as acessibilidades de Alhos Vedros para lá só começam na rotunda da Lagoa da Pega, porque para cá a estrada é a velhinha, que não dá direito a quatro faixas.
Note-se que as declarações já foram feitas depois do Plus estar acabado e referem-se apenas ao caso do Modelo.
Gosto em particular da forma como um quadro do PC afirma ser ilegítimo exigir qualquer coisa a um empresário capitalista, quando afirma mais abaixo na notícia que a CMM não tem "legitimidade para exigir aos promotores a criação de outro tipo de espaço".
São os novos tempos do sistema comunalista ou capinista (ambos cruzamentos abastardados do comunismo com o capitalismo) , conforme gostem mais.
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