Em recente conversa de trabalho da equipa editorial do blog começámos a fazer a contabilidade dos nossos amigos e colegas que têm desaparecido do "activo", entre falecidos, presos, "acidentados" e desaparecidos sem notícia.
A lista começa a ser muito grande.
Pouco tempo depois, em conversa com o meu pai, cheguei à conclusão que entre as minhas amizades de infância e adolescência e as dele, as baixas em combate não são muito diferentes.
Significa isto quea geração nascida até meados dos anos 60 em Alhos Vedros tem um índice de sobrevivência pouco superior ao da geração nascida na geração de 30, sendo bem maior a nossa taxa de "ir dentro", mesmo sem ser preciso existir ditadura.
Fiquei deprimido.
Foi preciso ir rever a camarada Anália para alegrar um pouco o espírito.
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