domingo, abril 24, 2005

Importa-se de repetir ... III

Houve um leitor nosso que, quando nós expusemos aqui uma teoria sobre o financiamento das obras públicas resultantes de projectos co-financiados, escreveu logo que nós não percebemos nada do assunto e era de "bradar aos Céus" o nosso disparate.
Ora bem, atentemos neste parágrafo (o 8º, que ainda tem este texto no momento em que posto) de uma notícia do Distrito Online sobre o Fórum Cultural José M. Figueiredo:

«João Lobo sublinha que desde 1996 o grande obstáculo foi o financiamento, o que só foi conseguido no âmbito do PROQUAL, com uma comparticipação de 35 por cento, tendo os restantes 75 por cento ficado a cargo da autarquia.»

É verdade que pode ser gralha mas - deixem-nos sonhar - também pode ser que o projecto tenha um financiamento de 110% do total.
E aí teríamos razão na nossa teoria, mais por cento, menos por cento.

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