Ora bem, atentemos neste parágrafo (o 8º, que ainda tem este texto no momento em que posto) de uma notícia do Distrito Online sobre o Fórum Cultural José M. Figueiredo:
«João Lobo sublinha que desde 1996 o grande obstáculo foi o financiamento, o que só foi conseguido no âmbito do PROQUAL, com uma comparticipação de 35 por cento, tendo os restantes 75 por cento ficado a cargo da autarquia.»
É verdade que pode ser gralha mas - deixem-nos sonhar - também pode ser que o projecto tenha um financiamento de 110% do total.
E aí teríamos razão na nossa teoria, mais por cento, menos por cento.
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