Conforme prometido, decidimos não ir hoje à sessão de esclarecimento sobre o PDM na JFAV.
Desculpem-nos lá, mas para passar despercebidos seria preciso ficar calados, e nenhum de nós é capaz de o fazer em condições. Com a acumulação de clichés, disparates e tentativas de iludir a malta que é habitual nestas ocasiões, o ritmo cardíaco acelera-se-nos e a vista começa a ficar turva, seguindo o aparecimento de espuma ao canto da boca, antes da transformação final numa versão caseira do Hulk (é verde e tudo). E então todos ficavam a saber quem somos, e lá se nos ia o capachinho.
Por isso, deixámos a enviados nossos ao local a responsabilidade de recolher os informes tidos por necessários e indispensáveis para amanhã fazermos uma breve análise do evento.
De qualquer das maneiras, o que interessa mesmo é ver com os próprios olhos a papelada e isso já foi feito, na medida dos possíveis e certamente melhor do que numa reunião em que as condições logísticas serão certamente escassas e em que toda a vantagem será de quem está a jogar em casa.
"Portantos", vamos antes ver se esta semana ainda há Quadratura do Círculo da SIC-Notícias e se eles vão analisar a xaropada que foram as intervenções do Campos e Cunha hoje na Assembleia da República.
Por uma vez na vida, o A. Pires de Lima Jr. disse algo que valeu a pena aplaudir com as duas mãos: este tipo das Finanças a falar tem o efeito de um Xanax.
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