Dando resposta aos inúmeros pedidos para "dar voz" aos "cidadãos anónimos", (mas com nome, é claro), do concelho, o AVP nos próximos dias irá divulgar os testemunhos de gente comum sobre a vida no concelho, na respectiva freguesia e localidade.
Na esteira da recolha de depoimentos sobre o que pensavam deste blog e de um dos seus editores, esta foi uma reportagem de rua realizada com o objectivo de dar voz a quem não tem voz, auscultar a população anónima, sentir o pulsar do povo e todo o restante manancial de clichés que se costumam evocar nestas alturas.
Pensamos que este é um tipo de trabalho que nem a TVI, em dia de tragédia, conseguiria realizar.
Aliás, deve estar ao nível do trabalho daquela repórter que, tendo sido mandada cobrir a explosão de um telemóvel algures não-sei-onde, ao entrevistar um senhor que se assustara e caíra da mota com a explosão, lhe atirou com um perspicaz "E então como se sentiu ?".
AV1 com Trombolino Fotogénico (repórter de rua do AVP)
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