Já não posso mais com a transmissão do morreu/não morreu do Papa nas televisões nacionais e não só.
Penso que seria mais lógico esperar por qualquer novidade a sério, do que estar horas a fio a transmitir "nada", com repórteres a falar do que não sabem e de especialistas a perorarem repetidamente sobre o que já todos sabemos, que o Papa está por um fio e que, quando falecer, será preciso escolher outro entre os Cardeais.
O que há a esclarecer não é assim muito e seria mais útil passarem material de arquivo sobre o Pontificado e esperarem pela confirmação do óbito para abrirem um debate sobre o seu legado.
Agora assim, não vamos a lado nenhum. E tratar o Papa nos mesmos moldes que o Féher, prolongando tudo até aos limites do imaginável, é de um enorme desrespeito.
Não há muito mais para dizer, não se sabe nada que não seja filtrado pelo Vaticano, pelo que isto é, para além de grau zero de informação, de uma inenarrável imbecilidade editorial (comum a outras televisões estrangeiras).
Nem que fosee para ver até que ponto a corda conseguirá esticar, gostaria que João Pauo II se mantivesse vivo até aos limites do razoável.
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