«É que a "vergonha desqualificadora" confirmada pela actual construção massiva e sem generosidade em acabamento a meio da Infante Santo, amontoando habitações e andares à maneira dos aviltantes subúrbios, representa alho de enorme gravidade para a nossa amada Lisboa: a importação especulativa, em grande escala e destravada, para as áreas mais belas e significativas da cidade histórica e ribeirinha (que até hoje tinham conseguido resistir a este processo, entre "Torres do Tejo" e "Torres de Alcântara) da lógica consumista-fundiária, que vê o espaço urbano, em primeiro lugar, como terreno a edificar para o máximo lucro. E se não é o município ou o Estado a travar, avançaremos muito mal.»
Ando eu aqui já há uns tempos a criticar as opções urbanísticas locais e, afinal, aqui apenas se parecem seguir os exemplos da cosmopolita Lisboa no que de mais parolo ela tem para nos dar como exemplo.
Dupla dinâmica para a capital já!
Vendo bem, por lá os salários de alguns assessores são superiores ao de autarcas de câmaras de 2ª ou 3ª categoria.
E o dano era afastado.
AV1
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