Uma fábula passada numa aldeia, muito, muito longe de nós, recolhida da tradição oral local, que esperamos ter o engenho e a arte de contar lá para mais logo, assim o estado de um estômago revolto permita estar a olhar para o PC (o computador pessoal, é claro, salvo seja... nada de subentendidos) mais de 15 minutos sem me darem umas agonias daquelas semelhantes às que me costumam dar quando...
Adiante.
Logo se vê, pois!
AV1
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