Dirão os que melhor conhecem o que se foi escrevendo e mostrando aqui e pelo AVVisual "lá está o gajo outra vez com a mesma conversa!".
É verdade, é verdade.
Mas quando a realidade não muda e as nossas convicções também não, o que se há-de fazer?Calar?
Não vai com o meu feitio.
Detesto hipocrisias, pessoais ou das outras, as políticas, aquelas que parece que não contam.Nos nossos dias, Portugal não tem economia que justifique a existência de um ministro com o dito Pelouro. Somos apenas um razoavelmente grande terreno, alugável para eventos e disponível para comércio e serviços.
Mais nada.
Em Alhos Vedros, isso já aconteceu há uma década atrás.
Os poderes da época falharam estrondosamente, dando todas as facilidades ao arrivismo empresarial subsidiodependente e ficando sem capacidade de acção quando depois se viu que era tudo fumaça.
Quando tudo foi fechando, alguém tinha instrumentos legais para obstar às deslocalizações?
Não, por incompetência?
Sim, mas não usaram por isto ou aquilo?
Quem tem agora moralidade para apontar o dedo aos outros?
AV1, que, ao contrário do que se possa pensar, falou a tempo com quem de direito sobre o que se estava a passar, só não me lembro se foi metido o essencial requerimento, para satisfazer a democracia burocrática.
Foto do Brocas, como outras que irão entrar no AVVisual, repetindo em parte uma série postada há bem mais de um ano, mmas como só algumas moscas mudaram...
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